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A FGV (Fundação Getúlio Vargas) lança site com aulas online e questões para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Instituição disponibiliza banco com 4,6 mil questões; meta é chegar a 50 mil em 4 anos. As provas do Enem acontecem nos dias 3 e 4 de novembro deste ano
No caso do banco, a meta da FGV é chegar a 50 mil questões em quatro a cinco anos, o que pode contribuir para mudar o modelo do Enem
A FGV (Fundação Getúlio Vargas) lança nesta semana, o Programa FGV Online, que possibilita que o conhecimento produzido nas Escolas da FGV – Ebape, Eaesp, EPGE, Eesp, CPDOC, Direito Rio, Direito SP, Emap, Ibre – seja acessível a um grande número de alunos em todo o País, por meio da oferta de cursos criados tanto em uma única mídia quanto aqueles que utilizam, paralelamente, internet, encontros presenciais, TV via satélite e webcast.
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Além de cerca de 90 aulas que podem ser usadas por candidatos na preparação para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), a FGV também liberou no link ensinomediodigital.fgv.br, o acesso para um banco com 4,6 mil questões que seguem o modelo do Enem.
As aulas estão agrupadas em 15 cursos que abordam as quatro grandes áreas de conhecimento nas quais o Enem é dividido: Ciências da Natureza e Humanas, Matemática e Linguagem e suas Tecnologias. Quando estiver completa, a coleção terá 30 cursos. No caso do banco, a meta da FGV é chegar a 50 mil questões em quatro a cinco anos, o que pode contribuir para mudar o modelo do Enem, tanto em termos do grau de segurança do exame quanto na sua capacidade de melhorar a qualidade do ensino médio.
Atualmente, o banco da FGV contém 6 mil questões prontas - além das 4,6 mil já disponíveis, outras 1,4 mil serão publicadas até abril do próximo ano. Desse total, cerca de 1 mil são relacionadas ao conteúdo do ensino médio e podem servir para avaliar alunos de 1.ª e 2.ª séries. As demais seguem fielmente o formato das usadas no Enem.
Para montar o banco de questões, a fundação articulou uma rede de mais de cem professores de escolas públicas e privadas, a maioria delas do Rio. Do grupo fazem parte docentes de Colégios como Pedro II, Santo Inácio e Santo Agostinho e o Andrews.
De acordo com as informações do jornal Estado de São Paulo, a FGV não pretende produzir vídeos por enquanto, mas já está desenvolvendo o áudio para as aulas.
Fonte: Universia Brasil
No caso do banco, a meta da FGV é chegar a 50 mil questões em quatro a cinco anos, o que pode contribuir para mudar o modelo do Enem
A FGV (Fundação Getúlio Vargas) lança nesta semana, o Programa FGV Online, que possibilita que o conhecimento produzido nas Escolas da FGV – Ebape, Eaesp, EPGE, Eesp, CPDOC, Direito Rio, Direito SP, Emap, Ibre – seja acessível a um grande número de alunos em todo o País, por meio da oferta de cursos criados tanto em uma única mídia quanto aqueles que utilizam, paralelamente, internet, encontros presenciais, TV via satélite e webcast.
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Além de cerca de 90 aulas que podem ser usadas por candidatos na preparação para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), a FGV também liberou no link ensinomediodigital.fgv.br, o acesso para um banco com 4,6 mil questões que seguem o modelo do Enem.
As aulas estão agrupadas em 15 cursos que abordam as quatro grandes áreas de conhecimento nas quais o Enem é dividido: Ciências da Natureza e Humanas, Matemática e Linguagem e suas Tecnologias. Quando estiver completa, a coleção terá 30 cursos. No caso do banco, a meta da FGV é chegar a 50 mil questões em quatro a cinco anos, o que pode contribuir para mudar o modelo do Enem, tanto em termos do grau de segurança do exame quanto na sua capacidade de melhorar a qualidade do ensino médio.
Atualmente, o banco da FGV contém 6 mil questões prontas - além das 4,6 mil já disponíveis, outras 1,4 mil serão publicadas até abril do próximo ano. Desse total, cerca de 1 mil são relacionadas ao conteúdo do ensino médio e podem servir para avaliar alunos de 1.ª e 2.ª séries. As demais seguem fielmente o formato das usadas no Enem.
Para montar o banco de questões, a fundação articulou uma rede de mais de cem professores de escolas públicas e privadas, a maioria delas do Rio. Do grupo fazem parte docentes de Colégios como Pedro II, Santo Inácio e Santo Agostinho e o Andrews.
De acordo com as informações do jornal Estado de São Paulo, a FGV não pretende produzir vídeos por enquanto, mas já está desenvolvendo o áudio para as aulas.
Fonte: Universia Brasil
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