sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Toda escolha tem um preço

"E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus".
Romanos 12.2

Esse foi o tema da mensagem desta manhã em nosso culto mensal do Colégio Bereiano. As mensageiras foram as alunas Dhandara Yasmim e Izabel Fernanda do pré-vestibular.



A abertura coube ao Pr. Ricardo que dirigiu uma palavra de oração, logo em seguida tivemos uma apresentação musical com Caroline no louvor, Mariana e Amanda na coreografia, que deram vida e leveza a mensagem musical. “Lindo! gritou um jovem a minha direita. A emoção tomou conta de todos e não faltaram glórias a Deus e choro.

A mensagem como tudo teve uma dinâmica prá lá de especial encantando o público jovem que bebia a palavra de Deus com atenção e reverência. O uso de recursos como um quadro branco, onde alunos e professores escreveram e pintaram a expressão PECADO, deu sentido prático à argumentação teológica empreendida pelas pregadoras. A simbologia deste ato era clara: A atratividade das cores amenizava o real sentido do pecado mascarando suas consequências e anestesiando nosso olhar e coração.

Thiago participou da celebração cantando “Eu Escolho Deus”, enquanto Mariana e Amanda apresentavam com um lindo bailado a letra cantada. O culto caminhou para seu encerramento com muita energia, alegria e singeleza de coração. Todos foram convidados a entrarem na quadra, e como igreja que somos, nos confraternizarmos uns com os outros sendo abençoados e abençoando a vida do nosso irmão.


Nunca vi tanta simplicidade, expressão de fé, envolvimento com Deus e presença do Senhor como vivenciei no presente momento.

Semana da Pátria

Terra brasileira, povo gentil
Solo abençoado que tudo dá
Acolhedor e gracioso com os seus
Lugar de lutas e vitórias
Identidade, amor, Brasil

Na semana da Pátria o Colégio Bereiano celebrou junto com os seus e comunidade os 191 anos da Independência do Brasil (1822-2013).  

Do dia 02 a 10 de setembro foram desenvolvidas diversas atividades em comemoração a Semana da Pátria. O Trabalho teve inicio com uma palavra de oração e canto do Hino Nacional pela nossa diretora pedagógica Themis Viana. No decorrer da semana cada professor dos segmentos Fundamental I e Ensino Infantil desenvolveram em sala de aula os conteúdos pertinentes ao tema, bem como prepararam os educandos para o desfile cívico pelas ruas próximas a escola (Av. Alexandrino, Rua Dom José Tomaz e Rua Monsenhor Amâncio Ramalho).

A profª Kezia Costa, do 2º Ano - Fundamental I nos informou que durante o período ficou na responsabilidade de trabalhar a bandeira Nacional e sua simbologia. 

Além destes temas outros tais como: a bibliografia de Pedro Alvares Cabral e D. Pedro I, o Hino da Independência, as comunidades indígenas, as florestas e parques nacionais, os direitos das crianças e outros, foram abordados pelos professores de forma a oferecer ao educando uma visão harmônica e holística da história, recursos e civilização brasileira.

Todo o trabalho desenvolvido pelos professores e equipe técnica estava amarrado ao nosso tema anual: "Conhecendo a Deus através da Igreja que promove sustentabilidade".

O desfile cívico seguiu essa mesma lógica. Havia pelotões cujo tema era a Criação Divina, Ecologia (sustentabilidade - reciclagem), Comunidades indígenas, o Direito das Crianças e outros. Na ocasião as forças armadas foram representadas por alunos travestidos de militares do Exército e Marinha de Guerra do Brasil.

Foi uma semana repleta de atividade e vida. 

1ª Celebração de Aprendizagem

A culminância do 1º Semestre do segmento Educação Infantil do Colégio Bereiano, ocorreu com uma magnífica festa educativa, onde as crianças e professores apresentaram aos pais o tema: “Os primeiros dias da criação”.

Segundo a profª Patrícia Freitas "o trabalho foi sendo construído aos poucos. Cada professor escolhia um dia da semana para contar a história da criação". Nesse processo o que não faltou foi criatividade. A profª Patrícia nos informou que diversos recursos foram usados no intuito de facilitar a compreensão dos pequenos e dinamizar o processo ensino-aprendizagem.

"Na minha turma utilizei o recurso da dramatização aliada a um texto narrativo e a mímica. Minhas crianças adoram representarem as histórias bíblicas", afirmou a professora.

Nessa mesma celebração as turmas do 2º, 3º, 4º e 5º níveis passaram sua mensagem por meio de um belo musical. Os pais ficaram encantados com o desempenho dos seus filhos e pelo excelente ensino que só o Colégio Bereiano sabe ministrar.

A nós outros fica o sentimento de agradecimento e reconhecimento do trabalho da nossa educação Infantil com seus excelentes professores.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Calendário_TESTES_IIITrimestre_1aSérie

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sábado, 14 de setembro de 2013

A matemática no ENEM

Desde o princípio da aplicação do ENEM, ocorreram alterações no exame, e a mais evidente é a mudança do nome das matrizes dos conteúdos. A partir dela, as perguntas, antes agrupadas em disciplinas, passaram a ser separadas por grandes áreas. Questões sobre as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia são elencadas na área de Ciências Humanas; as de Biologia, Física e Química, na área de Ciências da Natureza; e as disciplinas de Português, Literatura, Línguas, Artes e Educação Física, na área de Linguagens e Códigos.

Mas e a Matemática, onde foi parar? Ela possui uma área destinada somente para ela: Matemática e suas Tecnologias. Esta área abarca 45 questões do exame e, de acordo com o MEC, compreende sete competências, que devem ser trabalhadas no decorrer do Ensino Médio. Vale ressaltar que mesmo a Matemática tendo uma área destinada a ela, ainda assim ela tem grande presença nas outras áreas, em forma de gráficos e tabelas, dados estatísticos, expressões e fórmulas que representam fenômenos.

Estas competências podem ser verificadas no edital do ENEM. Elencaremos aqui as competências relacionadas à área de Matemática e suas Tecnologias:

• Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais;

• Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela;

• Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano;

• Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano;

• Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas;

• Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação;

• Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

Analisando cada uma dessas competências, vemos que a prova de matemática trata-se de uma avaliação totalmente contextualizada e interdisciplinar. Em outras palavras, a disciplina deixou de ser um instrumento voltado somente para a matemática, passando a ter sua aplicabilidade em situações sociais. Para isso, a prova exige uma capacidade que vai além do conteúdo, fazendo com que o aluno desenvolva um raciocínio lógico acerca dos problemas levantados nas questões.

Sendo assim, fica evidente o principal objetivo do ENEM, que é o de reformar o Ensino Médio, mudando a forma como os colégios abordam o seu ensino, atualmente voltado para vestibulares que focam apenas o conteúdo. Ou seja, o ENEM busca promover uma avaliação que incentive os colégios a abandonarem esta educação conteudista, para que assim possam ser formados alunos que compreendam os fenômenos, resolvam problemas e desenvolvam um raciocínio lógico por meio de reflexões acerca destas competências.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A Física no ENEM

Como sabemos, o ENEM mudou, deixando para trás a concepção de que alunos têm que decorar várias fórmulas, principalmente as de física, que para muitos estudantes são o terror dos vestibulares.

Em seu novo modelo, a prova procura abordar situações vivenciadas diariamente pelos estudantes e visa também a interdisciplinaridade. Tais mudanças fizeram com que o ENEM ganhasse peso nos processos seletivos das principais universidades do país. Em muitas delas, o ENEM serviu como fase única no vestibular.

As disciplinas não estão mais separadas por blocos, mas sim agrupadas em quatro grandes áreas de conhecimento. A física está incluída na área de “Ciências da Natureza e suas Tecnologias”.

Em relação às questões de física cobradas nas provas, o MEC (Ministério da Educação) tem por objetivo identificar algumas competências básicas dos alunos. São elas:

– Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.

– Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.

– Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicas.

– Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.

– Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.

– Apropriar-se de conhecimentos da física, da química e da biologia para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

De acordo com as competências abordadas acima vemos que a física não mais é cobrada somente através de cálculos e decorebas de fórmulas. As questões são interativas e interdisciplinares.

Assim, a prova exige diferentes habilidades, como: capacidade de interpretação, domínio de linguagens (matemática, científica, etc.), enfrentar situações-problema, além de ter a visível compreensão das ciências naturais e as tecnologias que a elas se associam na construção do conhecimento humano.

A Física que cai no ENEM

Uma das mudanças notáveis no Exame Nacional do Ensino Médio foi o aumento no número de questões (de 64 para 180). Além disso, o ENEM agora busca estudantes que consigam dominar linguagens, compreender fenômenos, enfrentar situações-problema, construir argumentos significativos e elaborar propostas.

É importante ressaltar a importância do ENEM para os vestibulandos, pois este vem servindo como primeira fase ou também como fase única de várias universidades do país.

Na prova de física do ENEM o aluno não tem a necessidade de decorar fórmulas, mas precisa saber interpretar os enunciados dos exercícios, bem como interpretar gráficos e tabelas tirando todas as informações úteis possíveis para serem usadas na física básica.

Nos últimos anos, observa-se que o ENEM vem cobrando muitas questões de energia, relacionadas ao consumo diário, distribuição de energia, etc. Cabe ressaltar que todas as informações cobradas na prova de física fazem relação direta com as situações que vivenciamos diariamente.

Em nosso portal temos um acervo com vários artigos nos quais você encontrará explicações acerca dos temas e conteúdos cobrados nas provas do ENEM.

Abaixo você encontra a lista dos conteúdos programáticos cobrados pelo ENEM, bem como os links referentes aos textos do tema desejado:

Conhecimentos básicos e fundamentais - Noções de ordem de grandeza. Notação Científica. Sistema Internacional de Unidades. Metodologia de investigação: a procura de regularidades e de sinais na interpretação física do mundo. Observações e mensurações: representação de grandezas físicas como grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Conceituação de grandezas vetoriais e escalares. Operações básicas com vetores.

O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas – Grandezas fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação histórica entre força e movimento. Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento e sua descrição matemática e gráfica. Casos especiais de movimentos e suas regularidades observáveis. Conceito de inércia. Noção de sistemas de referência inerciais e não inerciais. Noção dinâmica de massa e quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de movimento. Leis de Newton. Centro de massa e a ideia de ponto material. Conceito de forças externas e internas. Lei da conservação da quantidade de movimento (momento linear) e teorema do impulso. Momento de uma força (torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos. Força de atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identificação das forças que atuam nos movimentos circulares. Noção de força centrípeta e sua quantificação. A hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal, Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática.

Energia, trabalho e potência - Conceituação de trabalho, energia e potência. Conceito de energia potencial e de energia cinética. Conservação de energia mecânica e dissipação de energia. Trabalho da força gravitacional e energia potencial gravitacional. Forças conservativas e dissipativas.

A Mecânica e o funcionamento do Universo - Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes. Influência na Terra: marés e variações climáticas. Concepções históricas sobre a origem do universo e sua evolução.

Fenômenos Elétricos e Magnéticos - Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder das pontas. Blindagem. Capacitores. Efeito Joule. Lei de Ohm. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétricos simples. Correntes contínua e alternada. Medidores elétricos. Representação gráfica de circuitos. Símbolos convencionais. Potência e consumo de energia em dispositivos elétricos. Campo magnético. Imãs permanentes. Linhas de campo magnético. Campo magnético terrestre.

Oscilações, ondas, óptica e radiação - Feixes e frentes de ondas. Reflexão e refração. Óptica geométrica: lentes e espelhos. Formação de imagens. Instrumentos ópticos simples. Fenômenos ondulatórios. Pulsos e ondas. Período e frequência, ciclo. Propagação: relação entre velocidade, frequência e comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de propagação.

O calor e os fenômenos térmicos - Conceitos de calor e temperatura. Escalas termométricas. Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capacidade calorífica e calor específico. Condução do calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico e calor latente de transformação. Comportamento de Gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot. Leis da Termodinâmica. Aplicações e fenômenos térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fenômenos climáticos relacionados ao ciclo da água.

Atente-se ao fato de que as questões do ENEM fazem uma abordagem mais ampla, ou seja, uma questão pode abordar diversos assuntos de diversas áreas. Assim, a física pode ser cobrada em meio a situações cotidianas de diferentes áreas, por meio de gráficos, tabelas, notícias, etc., cabendo ao vestibulando interpretá-las, para assim aplicar os conhecimentos físicos básicos.


sábado, 7 de setembro de 2013

Bereiano Debate - Educação e a Sustentabilidade

Por Gazeta de São João del-Rei em 06/09/2013

Por Ben Sangari
 
O debate sobre a sustentabilidade de nossas atividades no planeta não pode mais excluir as questões relativas à Educação, pois o fato inegável é que chegamos a esta situação de alarme ambiental e social justamente pelo fato de que as metodologias de ensino utilizadas pela humanidade nos últimos séculos, evoluíram relativamente pouco em comparação com outras ciências, falharam na preparação das sociedades para uma vida sustentável.
 
Ainda que seja importante defender atividades pontuais como reciclagem da água e insumos, reaproveitamento do lixo, redução dos gases nocivos à atmosfera e produção de combustíveis alternativos, entre muitas outras, é preciso articular, desde já, processos educativos que possibilitem uma mudança radical no olhar da humanidade em relação ao seu ambiente, algo que exige novas maneiras de educar.
 
Se aceitamos o fato de que as sociedades que temos são resultados diretos dos níveis educacionais que alcançamos, então não há como fugir da dura realidade de que para refrearmos a degradação do planeta é preciso repensar os modelos educacionais. E com urgência.
 
Por essa razão, é preciso ampliar a abrangência do conceito de sustentabilidade para muito além das fronteiras ambientais, levando-o até onde ele realmente é decisivo, ou seja, na articulação de uma Educação para a Sustentabilidade.
 
Entretanto, a Educação para a Sustentabilidade não significa, apenas, ensinar os estudantes a promover a coleta seletiva de lixo ou a cuidar bem do jardim de casa e da escola. Para muito além disso, a Educação para a Sustentabilidade exige que os alunos aprendam a pensar por si próprios, desenvolvendo o espírito crítico necessário ao melhor desenvolvimento social.
Hoje, os índices de aprendizado no Brasil evidenciam com enorme clareza o fato de que nossa Educação é tudo menos sustentável, pois os estudantes deixam a escola sem terem aprendido o que se esperava que aprendessem. Esta visão imediatista da Educação, que se preocupa extremadamente com indicadores como alunos matriculados, número de escolas e quantidades de livros, precisa adotar como principal referência a questão da aprendizagem, pois este é o único dado que realmente importa quando falamos de Educação.
 
A relação direta entre Educação e Sustentabilidade pode ser vista por meio de estudos como o de Ricardo Paes de Barros, Diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (IPEA), e Rosane Mendonça, Doutora em Economia pela UFRJ, que buscou avaliar a relação entre “Investimento em Educação e Desenvolvimento Econômico”. Os resultados são muito reveladores e merecem atenção.
Segundo o estudo, a eliminação do atraso educacional amplia o crescimento da renda per capita dos salários industriais e das exportações entre 15% e 30%, ao mesmo tempo em que melhora as oportunidades e a qualidade de vida das pessoas em função do fato de que mais instrução diminui o tamanho das famílias.
 
O estudo revela, ainda, que a eliminação do atraso educacional amplia entre 20% e 25% o tempo de vida dos indivíduos, que passam a receber e compreender melhor informações sobre saúde, higiene e alimentação, além do fato de que gera melhor qualificação para o trabalho, ampliando o acesso à renda.
 
Esse aumento da qualidade de vida reflete-se, ainda, nos indicadores de escolaridade, pois a eliminação do atraso educacional eleva a presença de estudantes no nível secundário em 17%, o que explica de modo absoluto por que investimentos em educação melhoram a qualificação das pessoas para a vida profissional.
 
Há uma relação direta entre Educação e Sustentabilidade que precisa fazer parte dos debates que cercam a preocupação com o ambiente. Embora ações pontuais de proteção ambiental sejam importantes e necessárias, precisamos compreender que somente uma revolução educacional vai permitir mudanças realmente significativas a médio e a longo prazo no que diz respeito à sustentabilidade de nossas atividades econômicas.
 
*presidente da Sangari Brasil e do Instituto Sangari